quinta-feira, 12 de maio de 2011

Nova ação da justiça obriga o prefeito de Belém a cumprir sua obrigação

A Justiça Federal determinou nesta terça-feira, 10 de maio, que a prefeitura da capital paraense passe a fazer imediatamente a retirada diária do lixo depositado nas redondezas dos aeroportos Internacional de Belém e Brigadeiro Protásio de Oliveira. Os depósitos de resíduos sólidos são focos de atração de aves, o que aumenta a possibilidade de colisões entre pássaros e aeronaves.

Para saber mais, acesse o blog do Repórter Carlos Baía:

quarta-feira, 11 de maio de 2011

GCLB faz palestra na Escola Ruy Brito


O Grupo de Combate ao Lixo em Belém-GCLB esteve na escola municipal Ruy da Silveira Brito, na Tv Enéas Pinheiro, próximo à EMBRAPA, para falar sobre problemática do lixo em Belém. 

Fomos a convite das professoras Onelia Andrade e Dalva dos Santos e falamos para 50 alunos das sétima e oitava séries, todos na faixa etária entre 12 e 15 anos de idade.

Representaram o GCLB o Manoel Pompeu e o Marcelo Rocha da Silva. O Marcelo é o diretor executivo da Rede Recicla Pará-RRR e presidente da ARAL, cooperativa que congrega os catadores de Ananindeua. O Pompeu falou sobre o grupo, sua criação e suas ações até aqui.

Com propriedade e competência, o Marcelo mostrou que o lixo em Belém é um grande problema nas ruas, nos bairros, na coleta diária, na coleta seletiva e na educação ambiental, que não existem e, pior, no destino, posto que o Aurá, ao invés de aterro sanitário, é um lixão a céu aberto.

Falou na contaminação das águas dos mananciais do Utinga que abastecem a cidade, causada pelo lixão do Aurá, e nos custos de descontaminação dessas águas para servir a população da cidade.

Disse que o metano expelido pelo lixão do Aurá ainda não contamina Belém porque há no entorno da cidade, naquela região, uma floresta que absorve esse gás. 

Destacou que vivemos na era da informação e do conhecimento e que os alunos daquela escola devem se conscientizar e se organizar para participar das decisões da cidade.

Indicou que a escola Ruy Brito, dada a proximidade, deve buscar parceria com a EMBRAPA e desfrutar das oficinas que ali são realizadas, inclusive com a participação da ARAL e da RRR.

No segundo semestre vindouro participaremos da elaboração de projeto na área ambiental, junto com outros parceiros, naquela escola.

Manoel Pompeu